Quando é que a humanidade vai perceber que amamos e sofremos todos da mesma forma? Que fazemos todos parte de um imenso arco-íris?
Filme soberbo, de um dos meus realizadores de eleição, Clint Eastwood, com um excelente desempenho de Morgan Freeman.
Deixo-vos o poema de William E. Henley:
Invictus
Out of the night that covers me,Black as the Pit from pole to pole,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.
In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeonings of chance
My head is bloody, but unbowed.
Beyond this place of wrath and tears
Looms but the Horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds, and shall find, me unafraid.
It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll,
I am the master of my fate;
I am the captain of my soul.
Tradução para o português por: André C S Masini
Do fundo desta noite que persisteA me envolver em breu - eterno e espesso,
A qualquer deus - se algum acaso existe,
Por mi’alma insubjugável agradeço.
Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue - ereta.
Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.
Por ser estreita a senda - eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.
2 comentários:
Realmente o poemaé lindissimo.
O filme ainda não o vi, mas a ideia k tenho é de k se trata de mais um grande filme do CE.
E, claro Morgan Freeman e Matt Damon são elenco suficiente para levar o filme bem mais além.
Bjs
F.M.
vi a apresentação do filme e achei interessante. todavia ainda não o vi. temos de combinar uma sessaõ. que tal para ver a Alice no Pais das mAravilhas
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