Cartas a Si
O plágio é crime. Seja original, pense pela sua cabeça.
quinta-feira, 13 de abril de 2017
sábado, 24 de setembro de 2016
domingo, 15 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Abril
Não consigo pôr em palavras aquilo que sinto quando penso no 25 de Abril. Por mais que tente não consigo explicar a dimensão que esta data tem para mim.
Tive a felicidade de nascer num país livre e sem fronteiras, mas aqueles que me deram a vida conheceram a amargura da ditadura. Tenho muito orgulho em ser portuguesa. Tenho um orgulho imenso neste meu povo que teve a coragem de fazer frente aos seus medos e fazer uma revolução, uma revolução de flores, porque o que se queria, mais do que tudo, não era conquistar nada pela força, o que se pretendia era uma mudança profunda, uma mudança de mentalidades.
Gostaria de agradecer a todos os homens e mulheres que não se limitaram a sofrer calados e tiveram a coragem de lutar por uma vida melhor, para si mesmos e para as gerações futuras. Não só àqueles cujos os rostos aparecem sempre nos meios de comunicação social, nesta data, mas a todos os rostos anónimos que permitiram que eu nascesse uma pessoa livre, que tivesse a liberdade de pensar, de me reunir com os meus amigos, a liberdade de emitir as minhas próprias opiniões, a liberdade de fazer as minhas escolhas e a liberdade de sonhar. A todos, muito obrigada.
Temo, temo que a minha geração e as mais jovens não tenham a mesma coragem. Temo que a memória deste dia se perca e que com ela as pessoas percam a consciência do que é ser livre, da responsabilidade que temos para com esta liberdade tão duramente conseguida.
Continuo a sonhar com "em cada esquina um amigo/ em cada rosto igualdade".
Imagem retirada de http://www.radioaltoave.pt/sitio/images/stories/25abril2008/25abril-thumb.jpg
Tive a felicidade de nascer num país livre e sem fronteiras, mas aqueles que me deram a vida conheceram a amargura da ditadura. Tenho muito orgulho em ser portuguesa. Tenho um orgulho imenso neste meu povo que teve a coragem de fazer frente aos seus medos e fazer uma revolução, uma revolução de flores, porque o que se queria, mais do que tudo, não era conquistar nada pela força, o que se pretendia era uma mudança profunda, uma mudança de mentalidades.
Gostaria de agradecer a todos os homens e mulheres que não se limitaram a sofrer calados e tiveram a coragem de lutar por uma vida melhor, para si mesmos e para as gerações futuras. Não só àqueles cujos os rostos aparecem sempre nos meios de comunicação social, nesta data, mas a todos os rostos anónimos que permitiram que eu nascesse uma pessoa livre, que tivesse a liberdade de pensar, de me reunir com os meus amigos, a liberdade de emitir as minhas próprias opiniões, a liberdade de fazer as minhas escolhas e a liberdade de sonhar. A todos, muito obrigada.
Temo, temo que a minha geração e as mais jovens não tenham a mesma coragem. Temo que a memória deste dia se perca e que com ela as pessoas percam a consciência do que é ser livre, da responsabilidade que temos para com esta liberdade tão duramente conseguida.
Continuo a sonhar com "em cada esquina um amigo/ em cada rosto igualdade".
Imagem retirada de http://www.radioaltoave.pt/sitio/images/stories/25abril2008/25abril-thumb.jpg
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sábado, 15 de fevereiro de 2014
Momento Nostalgia II
Nos anos 90, passou na RTP uma série sobre mitologia grega que acabaria por me marcar. No título original THE STORYTELLER: GREEK MYTHS, na língua de Camões O CONTADOR DE HISTÓRIAS. Um contador de histórias (Michael Gambon) e o seu cão falante (voz de Brian Henson) contavam, junto à lareira, episódios da mitologia grega. A série teve apenas quatro episódios, mas foi o suficiente para me deixar contagiada pelo "bichinho" da mitologia.
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Momento Nostalgia I
Quando passamos muito tempo com crianças acabamos por nos lembrarmos de quando, também nós, o éramos. Hoje tive um desses momentos nostalgia e matei saudades dos desenhos animados que passavam na RTP na minha infância. Adorava ouvir os desenhos na língua original, mas guardo com muito carinho a memória da voz de alguns actores portugueses que faziam as dobragens, como o grande Canto e Castro.
Não dá para colocar aqui um exemplo de todos, porque são muitos, mas deixo-vos um "cheirinho".
Do Muttley nunca mais esqueci a forma como ria. Como eu adorava este cão!
O Yakari era um índio muito simpático e amigo dos animais.
E o meu eterno Bocas com a voz do maravilhoso Canto e Castro.
Não dá para colocar aqui um exemplo de todos, porque são muitos, mas deixo-vos um "cheirinho".
Do Muttley nunca mais esqueci a forma como ria. Como eu adorava este cão!
O Yakari era um índio muito simpático e amigo dos animais.
E o meu eterno Bocas com a voz do maravilhoso Canto e Castro.
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domingo, 5 de janeiro de 2014
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Feliz Natal!
sábado, 23 de novembro de 2013
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
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